Na última catequese de 2012, nesta quarta-feira, 19, o Papa Bento XVI centrou suas reflexões sobre a fé de Maria a partir do mistério da Anunciação. Ele destacou a humildade e a obediência de fé da Virgem Maria.
O Pontífice lembrou que o evangelista Lucas conta a história de Maria fazendo um paralelo com a história de Abraão. Da mesma forma que este respondeu ao chamado de Deus para sair da terra onde morava rumo a uma terra desconhecida, também Maria foi confiante no plano do Senhor.
“... assim Maria confia com plena confiança na palavra que lhe anuncia o mensageiro de Deus e torna-se modelo e mãe de todos os crentes”.
Bento XVI destacou que a saudação do anjo a Maria é também um convite à alegria; anuncia o fim da tristeza presente no mundo, o fim do sofrimento, da maldade, da escuridão do mal “que parece obscurecer a luz da bondade divina”.
O Santo Padre mencionou ainda que a abertura da alma a Deus e à sua ação implica também o elemento que é a treva. Ele lembrou que o caminho de Abraão é marcado pela alegria, quando recebe o filho Isaac, mas também por um momento de treva, quando precisa se dirigir ao monte Moria para cumprir um gesto paradoxal: Deus lhe pede para sacrificar o filho que havia acabado de lhe dar.
Blog da Paróquia Nossa Senhora das Graças de Itapetinga - Bahia e-mail: pngracas@gmail.com
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
Jesus nasceu para ser o nosso Rei e Salvador
O Evangelho de Jesus nos diz que sua vida
e morte testemunham a natureza inigualável de sua realeza e Reino. Mas o
que seu nascimento nos diz? Jesus é o único qualificado para ser Rei.
Mateus traça a linhagem de Jesus através
de José (Mt 1,1-17), um descendente de Davi (Mt 1,6), uma vez que
somente um filho de Davi poderia reinar como Messias (Salmo 89,3-4).
Lucas traça do mesmo modo a linhagem de Maria até Davi (Lc 3,23-31),
assim qualificando duplamente Jesus para ser o Messias. Contudo, o
Messias precisa também ser o Filho do Céu (Salmo 2,7). Pela virgindade
de sua mãe, Jesus nasceria como o único Filho de Deus. O anjo Gabriel
assegurou a Maria que o “poder do Altíssimo” (Lc 1,35) lhe daria a
capacidade de conceber sendo virgem (Mt 1,20). E, “por isso, o ente
santo” poderia ser “chamado Filho de Deus” (Lc 1,35).
O nascimento de Jesus demonstra Sua
divindade. Anjos disseram a Maria (Lc 1,26-38) e a José (Mt 1,18-23) que
seu “Filho do Altíssimo” era mais do que apenas um filho. Antes, ele
seria o Filho unigênito de Deus (Jo 3,16), chamado apropriadamente
“Emanuel”, ou seja, “Deus-conosco” (Is 7,14; Jo 1,14).
E Jesus reinaria sobre a casa de Jacó
reconstruída (Lc 1,33; At 15,16-18). Desde que Ele receberia quem quer
que o temesse e fizesse o que é reto (At 10,35), essa casa consistiria
de judeus e de gentios. Ele concederia a todos os seus cidadãos uma
igualdade e comunhão que o mundo jamais tinha conhecido (Gl 3,28), pois
Ele seria boa nova “para todo o povo” (Lc 2,10).
Todavia, Jesus não reinaria como um
tirano, mas como Salvador. Ele salvaria “seu povo dos pecados deles” (Mt
1,21), trazendo a eles a maior paz de todas: a paz com Deus (Rm 5,1).
Ele salvaria, não subjugaria. Desde que seu Reino também traz salvação
(At 2,23-24), Ele não poderia ser Rei se não fosse Salvador (Zc 6,12-13;
Hb 1,3). Portanto, desde que Ele salva, Ele na verdade tem que reinar
(At 2,33-36).
O modo de Seu nascimento mostra como Ele é
inigualável. A maioria dos reis nascem no luxo e na riqueza. Porém, não
este. Suas faixas não foram de fina púrpura nem seu berço de ouro. Em
vez disso, uma manjedoura serviu como sua cama. Esse Rei humilde fez uma
entrada quieta e não pretenciosa para aquelas pessoas de humildade
incomum que seriam Seus cidadãos.
Os anjos não anunciaram o nascimento
d’Ele aos poderosos e prestigiados, mas aos pastores. Eles,
humildemente, vieram “apressadamente” para encontrar “a criança deitada
na manjedoura”. Encontrando-o, eles glorificaram e louvaram a Deus. Para
os corações que respondem, como os desses pastores, em fé confiante nas
Palavras de Deus, Jesus seria Rei.
domingo, 16 de dezembro de 2012
Advento
O Ano Litúrgico começa com o Tempo do Advento; um tempo de preparação para a Festa do Natal de Jesus. Este foi o maior acontecimento da História: o Verbo se fez carne e habitou entre nós. Dignou-se a assumir a nossa humanidade, sem deixar de ser Deus. Esse acontecimento precisa ser preparado e celebrado a cada ano. Nessas quatro semanas de preparação, somos convidados a esperar Jesus que vem no Natal e que vem no final dos tempos. Nas duas primeiras semanas do Advento, a liturgia nos convida a vigiar e esperar a vinda gloriosa do Salvador. Um dia, o Senhor voltará para colocar um fim na História humana, mas o nosso encontro com Ele também está marcado para logo após a morte.
Nas duas últimas semanas, lembrando a espera dos profetas e de Maria, nós nos preparamos mais especialmente para celebrar o nascimento de Jesus em Belém. Os Profetas anunciaram esse acontecimento com riqueza de detalhes: nascerá da tribo de Judá, em Belém, a cidade de Davi; seu Reino não terá fim... Maria O esperou com zelo materno e O preparou para a missão terrena.
Coroa do Advento:
Para nos ajudar nesta preparação usa-se a Coroa do Advento, composta por 4 velas nos seus cantos – presas aos ramos formando um círculo. A cada domingo acende-se uma delas. As velas representam as várias etapas da salvação. Começa-se no 1º Domingo, acendendo apenas uma vela e à medida que vão passando os domingos, vamos acendendo as outras velas, até chegar o 4º Domingo, quando todas devem estar acesas. As velas acesas simbolizam nossa fé, nossa alegria. Elas são acesas em honra do Deus que vem a nós. Deus, a grande Luz, "a Luz que ilumina todo homem que vem a este mundo", está para chegar, então, nós O esperamos com luzes, porque O amamos e também queremos ser, como Ele, Luz.
Termo:
Advento vem de adventus, vinda, chegada, próximo a 30 de novembro e termina em 24 de dezembro. Forma uma unidade com o Natal e a Epifanía.
Cor:
A Liturgia neste tempo é o roxo.
Sentido:
O sentido do Advento é avivar nos fiéis a espera do Senhor.
Du
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Dia Santa Luzia
Santa Luzia (ou Santa Lúcia),
cujo nome deriva do latim, é muito amada e invocada como a protetora dos
olhos, janela da alma, canal de luz.
Conta-se que pertencia a uma família italiana e rica, que lhe deu ótima formação cristã, ao ponto de Luzia ter feito um voto de viver a virgindade perpétua. Com a morte do pai, Luzia soube que sua mãe queria vê-la casada com um jovem de distinta família, porém pagão. Ao pedir um tempo para o discernimento foi para uma romaria ao túmulo da mártir Santa Ágeda, de onde voltou com a certeza da vontade de Deus quanto à virgindade e quanto aos sofrimento por que passaria, como Santa Ágeda.
Vendeu tudo, deu aos pobres e logo foi acusada pelo jovem que a queria como esposa. Santa Luzia, não querendo oferecer sacrifício ao deuses e nem quebrar o seu santo voto, teve que enfrentar as autoridades perseguidoras e até a decapitação em 303, para assim testemunhar com a vida, ou morte o que disse: "Adoro a um só Deus verdadeiro, e a ele prometi amor e fidelidade".
Somente em 1894 o martírio da jovem Luzia, também chamada Lúcia, foi devidamente confirmado, quando se descobriu uma inscrição escrita em grego antigo sobre o seu sepulcro, em Siracusa, Ilha da Sicília. A inscrição trazia o nome da mártir e confirmava a tradição oral cristã sobre sua morte no início do século IV.
Conta-se que pertencia a uma família italiana e rica, que lhe deu ótima formação cristã, ao ponto de Luzia ter feito um voto de viver a virgindade perpétua. Com a morte do pai, Luzia soube que sua mãe queria vê-la casada com um jovem de distinta família, porém pagão. Ao pedir um tempo para o discernimento foi para uma romaria ao túmulo da mártir Santa Ágeda, de onde voltou com a certeza da vontade de Deus quanto à virgindade e quanto aos sofrimento por que passaria, como Santa Ágeda.
Vendeu tudo, deu aos pobres e logo foi acusada pelo jovem que a queria como esposa. Santa Luzia, não querendo oferecer sacrifício ao deuses e nem quebrar o seu santo voto, teve que enfrentar as autoridades perseguidoras e até a decapitação em 303, para assim testemunhar com a vida, ou morte o que disse: "Adoro a um só Deus verdadeiro, e a ele prometi amor e fidelidade".
Somente em 1894 o martírio da jovem Luzia, também chamada Lúcia, foi devidamente confirmado, quando se descobriu uma inscrição escrita em grego antigo sobre o seu sepulcro, em Siracusa, Ilha da Sicília. A inscrição trazia o nome da mártir e confirmava a tradição oral cristã sobre sua morte no início do século IV.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
A grande Festa de Nossa Senhora das Graças
No dia 08/12/2012 (sábado) solenidade: Imaculada Conceição de Nossa Senhora, foi a Festa de Nossa Senhora das Graças, depois do novenario em preparação, o povo saiu em procissão da Capela de Nossa Senhora das Candeias com destino Matriz. Foi belíssimo a manisfestação do povo durante a celebração. A celebração foi presidida pelo Pe. Carmelito e os responsaveis foi o Setor Juventude.
9º dia da Festa de Nossa Senhora das Graças
Imagens do nono dia da Festa de Nossa Senhora das Graças presidida pelo Pe Carmelito e responsáveis a CEB´S
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Luto
È com sentimento de pesar que informamos o falecimento da nossa irma na caminhada D. Geralda.
Ela que tanto se dedicou a igreja. Que Deus na sua infinita bondade possa neste momento trazer o consolo aos familiares e amigos!!!!
A celebração de corpo presente será 16h
sábado, 8 de dezembro de 2012
Grande Dia Festivo
7h – Carreata saindo da Igreja Matriz,
passando por todas as comunidades.
PROCISSÃO: Concentração do povo de Deus às 17h
na Comunidade Nossa Senhora das Candeias (Pracinha do Forró – Clodoaldo Costa)
SOLENIDADE DA FESTA DE
NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
TEMA CENTRAL: “Com Maria, celebrar a fé professada
e anunciada ao mundo”
LEMA: “Com Maria, a Igreja celebra o que
crê”
LEITURAS: At 2,42-47; Sl 117(118);
IPd 1,3-9; Jo 20,19-31
RESPONSÁVEIS: Setor Juventude
OFERTA: Em espécie
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
8 º dia da Festa de Nossa Senhora das Graças
Neste 8º dia da Festa de Nossa Senhora das Graças a celebração foi presidida pelo Pe. Reinaldo Tarso, tendo como responsaveis: Pastoral da Criança, Catequese e Pastoral do Batismo.
Com tema: A evangelização na transmissão da fé cristã
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
7º dia da Festa de Nossa Senhora das Graças
No 7º dia a celebração foi presidida pelo Pe. Carlos Barbosa (Bebeto), tendo com resposaveis Renovação Carismatica Catolica de Itapetinga, com tema: A Fé é dom de Deus.
Fotos: Jorlucia Moraes (Jô)
6º dia da Festa de Nossa Senhora das Graças
No sexto dia a celebração foi presidida pelo Pe. Manoel Carlos (Itororo), tendo como responsaveis Cursilho e CPP.
Fotos: Altemar de Jesus (Temas)
Comunicado
- Venda de camisa da Festa (R$ 16,00), procure a secretaria paroquial ou posto de venda apos as celebrações.
5º dia da Festa de Nossa Senhora das Graças
No quinto dia a celebração foi presidida pelo Pe. Joselito Oliveira (Guiba), tendo como responsáveis Pastoral do Dizimo.
Com o tema: Fé e compromisso com a transformação
Fotos: Jorlúcia Moraes (Jô)
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